— Ainda não, disse: esperemos.
Entrou para o seu quarto, deitou-se, fez uma injecção de morfina, dormiu.
No dia em que era esperado chegou o makhinismo.
Barbosa desenvolveu uma actividade febril.
Desengradou-o, armou-o, installou-o ele próprio. Multiplicou-se, dividiu-se: fez-se carpinteiro, pedreiro, serralheiro, maquinista.
Queria esquecer de dia, hypnotizava-se com trabalho, de noite, com morphina.
Pronto o engenho, a moagem continuou.
Barbosa tomou-a a si, dirigiu o serviço. O açúcar da fazenda criou fama.
— Eta ! rapazinho destrocido! dizia o coronel, é pau para toda a obra! Quem havia de dizer que ele entende mais de