de roça, não por amor psíquico, mas para satisfazer a carne faminta...
Repleta, farta, essa mulher o abandonara.
Nas cinzas quase frias das suas crenças mortas ateara-se o lume do amor, o fogo da fé brilhara um momento, mas prestes se extinguira, e a escuridão voltara mais tétrica.
Lenita fora procurar e achara um homem vil que lhe vendia o nome para coberta do erro, que a aceitava por esposa, desonrada, grávida...
Grávida... Ela estava grávida, ele ia ser pai...
E ela fugia dele, levava-lhe o filho e ainda o ludibriava, descrevia-lhe em cínica missiva as suas observações de viajante, as suas impressões de artista! Fazia ainda mais, dava-lhe parte do seu enlace com o minotauro prévio e consciente,