informava-o de que o seu filho, o filho dele, Barbosa, tinha de dar o nome augusto de pai a um homem sem brios, a um chatim refece de honra.
E ele morria, por amor dessa mulher, morria porque ela lhe quebrantara o caráter, morria porque ela o prendera nos liames da carne, morria porque sem ela a vida se lhe tomara impossível... Covarde!
O remorso personificado na figura lastimosa e quase hedionda de sua desgraçada mãe ali estava sobre ele, abraçando-o, devorando-o, bebendo-lhe os últimos alentos.
Oh! ele queria viver!
E não era impossível.
Se houvesse quem entendesse de fisiologia, quem estabelecesse a respiração artificial, até que fosse completamente