minha mãe; mas hoje já o faço por gosto próprio. É bonito o sono de uma criança... E o brutinho não adormece sem que eu lhe cante a

”Senhora Sant’Ana
Passou por aqui...”

Minha mãe conseguiu atar-me a outros seres de mais longo futuro... não morrerá nela o meu interesse pela vida! Chegamos à tua porta. Lá está tua filha no jardim.



Depois de beijar Glória e apertar a mão fina e mole do sogro, que desceu ao vestíbulo a recebê-lo, Argemiro subiu ao seu quarto. A baronesa descansava ainda: não a vira nem de passagem.

Argemiro subiu a escada do quarto, com as narinas dilatadas, farejando o aroma sutil e inconfundível da sua casa. Na saleta, um ramo de La France e de resedá representou-lhe ao espírito a figura desconhecida de Alice, que ele sentia, enfim, naquela ordem e naquele cheiro que lhe alegravam o lar.

O Feliciano fora ao carro buscar a mala, e não merecera resposta ao cumprimento que fizera ao patrão. “O homem vem zangado...” – pensou ele consigo. “Que dirá quando souber!”

Pela primeira vez, Argemiro procurou, através