curiosidade retinha as outras; Augusto se chegou para elas e falou a d. Clementina:

— Agora vós, senhora.

Ela deixou-se levar pela mão até junto da fonte, e o estudante começou:

— Quereis fatos de anteontem ou da noite passada, senhora?

Eu não entendo o que o senhor quer dizer.

— Pergunto, senhora, se vos dá gosto que eu vos repita o que convosco se passou, quando tomáveis um sorvete ao lado de um jovem de cabelos negros... o que convosco conversou o meu colega Filipe, quando tomáveis chá?

— Eu não preciso saber mais nada disso.

— Então dir-vos-ei o que mais vos interessa; sossegarei mesmo os vossos cuidados e os de sr. Filipe, a respeito da perda de certo objeto...

— Sr. Augusto!

— Senhora, foi a fada desta misteriosa fonte quem vos roubou um precioso embrulho que continha uma trança de vossos cabelos e que deveria ser achado embaixo da quarta roseira da rua que vai ter

— Sr. Augusto!

— Senhora, foi a fada desta misteriosa fonte quem vos roubou um precioso embrulho que continha uma trança de vossos cabelos e que deveria ser achado embaixo da quarta roseira da rua que vai ter ao caramanchão; e essa trança pára hoje em minhas mãos, ei-la aqui...

— Oh! Dê-ma.