para a garrafa que se achava defronte do orador, e quase de todo esgotada.

Apoiadíssimo! ... murmurou Augusto, apontando também para a garrafa.

— Mas ele deverá viver de lágrimas, suspiros e ânsias de condenado... concluiu Fabrício.

— Bravo!... Muito bem!... Bravo!...

— Peço a palavra para responder! exclamou Augusto.

— Tem a palavra, mas nada de maçada!

— Duas palavras, minhas senhoras, só duas palavras. Sim, defenda-se, defenda-se.

— Defender-me?... Certo que não o farei; poderia, ao contrário, acusar, mas também não quero; julgo apenas dar algumas explicações. Minhas senhoras, debaixo de certo ponto de vista o meu colega Fabrício disse a verdade, porque eu sou, com efeito, o mais inconstante dos homens em negócio de amor.

— Ainda repete?!

— Mas também quem me conhece bastante conclui que, por fim de contas, não há amante algum mais firme do que eu.

— O senhor