Então retumba o canto das Sibilas
Num eco que de monte a monte vai:
«A pé, a pé, herois! cerrai as filas,

Erguei os braços válidos, cantai!
Abri vosso estandarte ao vento forte,
Agora avante, á frente, eia, abalai...!
Á Luta, á Guerra, á Tempestade, á Morte.

De súbito, deitando fóra o véu,
No auje do bailante rodopio,
O dançadôr divino larga o Céu.

Que nunca vista graça e novo brio
Lhe faz pairar, correr, zunir a prumo
O tempestuôso corpo fujidío!