Provou-o, mais uma vez, o novo Commandante, Capitão-Tenente Justino José de Macedo Coimbra, a quem a Ordem do dia sobre a passagem de Curupaily, «sob um diluvio de balas», na phrase do Visconde de Inhaúma, assim se refere:

«O Snr. Capitão Tenente Macêdo Coimbra, Commandante do Silvado, tomou o reboque, debaixo do mais vivo canhoneio, debaixo mesmo das baterias inimigas, do Tamandaré, que, tendo uma das peças essenciaes da machina partida, estava em circumstancias de não poder navegar. Este bello serviço militar e humanitario honra sobremaneira o digno Capitão-Tenente Coimbra, que o praticou, e por elle lhe dou os meus parabens e rendo os devidos elogios e agradecimentos.»

É notavel a coincidência que se deu a bordo do Tamandaré, ao qual ficou ligado o heróico feito do Commandante Coimbra

Em Itapirú, no dia 27 de Março de 1866, uma bala penetrando na casamáta do referido navio, entre outros lamentáveis estragos produzidos, feriu de morte o bravo Commandante, 1° Tenente Antonio Carlos Mariz e Barros; em Curupaily, outra bala ricocheteando na mesma casamáta, arrancou um dos braços ao brioso Commandante Elysiario Barbosa, que substituira áquelle.

E essa referencia nos leva a falar tambem da morte estoica de Mariz e Barros e outros companheiros de infortunio, por occasião do ataque aos nossos navios, em differentes dias, pelas terríveis chulas do Dictador do Paraguay, no rio Paraná.

Transportado para o hospital de sangue, resolveram os