uma «rosa triumphal» — e para si um «botão innocente...» E, enflorados, subiam para o terraço entre o brilho e o perfume de outras roseiras — quando o Cavalleiro parou com uma ideia:
— A que horas vaes tu para Oliveira, Gonçalinho?
O Fidalgo hesitou. Para Oliveira?... Não tencionava apparecer em Oliveira, toda essa semana...
— Por quê? É urgente que vá a Oliveira?
— Pois certamente, filho! Ámanhã mesmo precisamos conversar com o Barrôlo, combinarmos, por causa dos votos da Murtosa!... Meu querido Gonçalo, não podemos adormecer. Não é pelo Julio, é pelo Pitta!
— Bem! bem! acudio logo Gonçalo, assustado. Parto para Oliveira.
— Por que então, continuava André, vamos ambos logo, a cavallo. É um bonito passeio pelos Freixos, sempre com sombra... Tens talvez de mandar á Torre, por causa de roupa...
Não! Gonçalo, para evitar a importunidade de malas, conservava nos Cunhaes um bragal inteiro, desde a chinella até á casaca. E entrava em Oliveira como o Philosopho Bias em Athenas — com uma simples bengala e paciencia infinita...
— Delicioso! declarou André. Fazemos então logo a nossa entrada official em Oliveira. É o começo da campanha.