— Não sei, condessa, Logo que possa fazer a viagem. O marques já comprou a casa?

— Já.

— Onde?

— Em Raismes.

— Bom.

E vendo que o marques se aproximava:

— Aí vem o seu verdugo. Vou tomar chá. . .

Afastou-se.

— Pensei que não nos deixassem um momento em liberdade!. . . disse o amante de Alzira, encaminhando-se para ela.

— Ah! Estava aí, marques? Não vai à mesa?. . . perguntou a formosa mulher, afetando um gesto de interesse.

Florans franziu a testa.

— Minha presença a incomoda, condessa, segredou ele, chegando-se mais. Impacientava-me por me ver a seu lado. . . sozinhos. . .

— Está no seu direito...

— Não me fale em direito, minha flor. Não é por um direito que eu desejo privá-la dos seus momentos de solidão . . .

— Então por que mais é?...

— Desejava que fosse por seu gosto, pelo prazer que a condessa, encontrasse em conversar a sós comigo. . .

— Isso não é cousa que dependa só da vontade. . .

E como o marques fizesse um triste ar de ressentimento:—