suas amigas, a cantora Sofia Verriére, Gabriela Vanguyon, Margarida Duclos, o conde de Saint-Malô, Artur Bouvier, e, principal e invariavelmente, o seu velho amigo, o único homem para quem Alzira tinha às vezes um sorriso de amizade, o Dr. Cobalt, médico de nomeada, que fazia algum ruído em volta do próprio nome com os seus estudos sobre o materialismo, então apenas nascente em França.

E as reuniões eram boas quase sempre. Na imediata ao sermão de quinta-feira santa, era Ângelo o assunto forçado em todos os grupos.

— Um triunfo! exclamava Sofia; um verdadeiro triunfo! Em alguns dias o tal discípulo do velho Ozéas tornou-se quase tão popular como a Pompadour!

— É exato! confirmou o conde de Saint-Malô; depois de Bossuet, não se ouviu em Paris uma prédica tão notável. Nem as melhores de La Rose!

— Ah! interveio Artur Bouvier; o sermão de quinta-feira foi com efeito uma obra-prima no seu gênero! Vi desfazerem-se em pranto criaturas, a quem eu supunha fosse impossível arrancar uma lágrima!

— Pois se até a Guimard chorou!. . . disse Margarida, mostrando os seus dentes grandes como os de uma inglesa.

Bouvier replicou:

— A Guimard não admira, é uma mulher!