que surgiu a 14 de fevereiro de 1631 diante da cidade, e em alguns dias assenhoreou-se dela com fácil vitória, pelo terror que se apoderou dos habitantes, apesar dos esforços de Matias de Albuquerque.
Lembrava-me os combates navais das forças espanholas e portuguesas contra os holandeses, especialmente o de 12 de setembro de 1631 em que Pater, depois de sete horas de peleja, batido por Oquendo, abandonado da tripulação em sua nau presa das chamas, preferiu à salvação, que tinha por desonra, uma morte gloriosa, e, envolvendo-se na bandeira nacional, sepultou-se no oceano, único túmulo digno de um almirante batavo.
O istmo, os Fortes do Mar e de São Jorge, o antigo Colégio dos Jesuítas e o Convento de São Francisco, recordavam a resistência heróica dos poucos que não abandonaram o seu general na defesa da colônia, mas que afinal foram obrigados a ceder ao número.
Os edifícios em ruína ainda tinham gravados nos seus muros os vestígios do incêndio que em 1631 os holandeses lançaram à cidade, quando reconheceram a impossibilidade de conservá-la e