e no 4.º ato o duque recolhe-se ao quarto que lhe prepararam em uma espécie de tasca; — o que se passa, o que o espírito do espectador vê por traz dessas decorações?

Respondam os moralistas, e comparem a minha cena com todas essas afim de julgarem calma e imparcialmente; afim de apreciarem a justiça com que se proíbe a minha comédia em uma cidade onde todos os horrores da escola romântica e todas as verdades do que chamam escola realista, tem sido exibidas.


(Do Diário do Rio de 22 de junho de 1858.)