em grande roda, sem ninguém pronunciar a mais insignificante palavra.
Rodeávamos o páteo, em silencio. Em cada cerebro vasio, turbilhonava a Memória das Cousas Horrendas, como um vento forte redomoinhando no ar... O Pavor surgia em nossa frente, e sentiamos o Terror colleando por traz de nós.
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Os carcereiros pavoneavam-se, aqui e ali, guardando o seu rebanho de Feras. Garbosos, ostentavam o fardamento novo dos domingos. Mas, pela cal viva grudada a sola das suas botas, bem sabiamos a que ceremonia haviam assistido.
LX