Homem tem de bom, é que ali se esgota, se aniquilla. A pallida Angustia vela á porta. O carcereiro é o Desespero.
Porque elles amedrontam as crianças, fazem-n’as soffrer fome, até que chorem noite e dia. Flagellam o Fraco ; açoutam o Idiota; zombam dos Velhos cobertos de cãs. Alguns enlouquecem ; todos se tornam peiores ; e ninguem póde murmurar siquer.
Cada estreito e escuro cubiculo, que habitamos, é infecta e lobrega sentina. O hálito fétido da Morte viva empesteia o respiradouro. Ali, tudo, excepto o Desejo, reduz-se a pó, na Machina Humana.
A agua salobra, que bebemos, vem cheia de nauseabundo limo ; o pão, que pesam com meticuloso cuidado, é
LXXI