Ah! O sopro da morte desfolhou a ventura paternal.
“Este homem herói”, como diz um dos seus biógrafos, “este homem herói, que nunca sofrera na sua robusta compleição e influência de climas inóspitos; este bravo militar, que nunca empalidecera diante dos perigos da guerra, nem se atemorizara quando a morte esvoaçava em torno da sua cabeça; este homem, em suma, que parecia superior às vicissitudes da vida, ficou abatido e prostado diante da tumba de uma jovem filha, a quem, ainda na flor dos anos, o arcanjo da morte cobrira com suas asas fatais. Aquela filha, que era a parte mais querida da sua alma, o bordão de sua velhice, a sua secretária íntima, o reflexo do seu espírito, deixou esse pai inconsolável, até que uma doença consumidora o riscou do livro da vida e o tombou nos fastos da morte.”
A sua morte foi geralmente sentida não só pelas pessoas, que a conheciam de perto, como ainda pelas pessoas que apenas ouviam falar dela com elogio, que a amavam pelas suas belas qualidades e virtudes e que a distinguiam pelos talentos e conhecimentos.
A vacina, cuja descoberta e propagação imortalizaram o gênio de Eduardo Jenner, era apenas conhecida e avaliada na Europa, e só muitos anos depois é que foi introduzida no Brasil; no entretanto a enfermidade, comumente