os cavalleiros, promptos a atirar-se sempre aos bracinhos das camponezas toucadas de flôres.
O puro Sir Galahad, já sem broquel e sem murrião, galopava doidamente com uma ligeira fada, chegada n’essa manhã da Bretanha, das florestas de Broceliande. Um bardo, com a corôa de folhas de carvalho enterrada até aos olhos, chorava por ter perdido a sua harpa. Havia tambem um principe do Mar do Norte, um castellão de Erin e o bravo cavalleiro Bors, que se tinham refugiado a um canto, por detraz d’um sophá, onde sentados no chão continuavam na sua divertida merenda com bolos, dando gritos, quando as senhoras queriam pôr cobro áquella gula tão impropria de paladinos christãos.
No corredor o pae Bird teve de suster um rechonchudo abbade, que arregaçava as vestes sacerdotaes e ia, furioso, sovar o intrigante cavalleiro Modred. E não foi possivel realizar a parte mais picante da lenda, fazendo com que Lancelote do Lago cortejasse Guinevra. O bravo Lancelote (bem differente do outro) parecia de coração duro e sem gosto pelo sorrir das damas. Terminou mesmo por ter uma hedionda perrice, e cahiu nos joelhos da mamã, com duas grossas lagrimas nas pestanas e a sua bella penna escarlate cahida no chão, como n’uma tarde de derrota.
Cedo os bébés começaram a estar cançados. Eu