virgem, já por duas vezes reclamára pudding de batatas, batendo furiosamente com o garfo sobre o seu murrião de prata, posto ao lado da mesa entre os crystaes.
Fôra preciso, por causa da sua magnifica tunica de setim verde, atar um guardanapo ao pescoço do cavalleiro Bors, essa radiante flôr de bravura christã. No meio de toda a alegria o forte Percival, incommodado com a sua armadura, permanecia manso e corado com o ar de estar pensando (como o outro Percival) em se recolher ao mosteiro de Wik. Depois, de repente e inexplicavelmente, rolou abaixo da cadeira, entornando todo o molho nos joelhos do intrigante Modred, o mais violento cavalleiro da Tavola.
Modred despropositou e arrepelou os cabellos d’ouro de Percival. A tia do heróe acudiu assustada, e então, como o famoso Lancelote do Lago se estava tornando turbulento, foi arrancado da Tavola Redonda ignominiosamente, nos braços d’um escudeiro, aos berros.
Depois do lunch, a côrte de el-rei Arthur voltou ao saráu a regozijar-se com danças. Saráu delicioso! Havia dois monges extraordinarios, de bureis brancos, tão pequenos e tão tropegos que as senhoras tinham de os segurar pelos braços nas quadrilhas e que queriam constantemente dançar, mais joviaes que