- Eh oui, petit monsieur, nous sommes du Congo. Étudiés avec pères blancs...

Todos incondicionalmente abominam o Rio: querem partir.

Sertório paga maduros; eles fazem roda. O mulato brasileiro está delicado.

- Hip! Hip! Cambada! Para mostrar a vocês que cá na terra há gente para embrulhar língua direito! Agüente, negrada!

- Sai burrique! - grunhe o ancião.

Dando guinadas com os copos a escorrer o líquido sujo do maduro, essa tropa parecia toda vacilar com a casa, com as luzes, com os caixeiros. Saí antes, meio tonto. Sertório livrava-se da matilha distribuindo níqueis.

Quando conseguiu não ser acompanhado, meteu-se pelo beco. Segui-o e, de repente, nós demos nos trechos silenciosos e lúgubres. Nas ruas, a escuridão era quase completa. Um transeunte ao longe anunciava-se pelo ruído dos passos.

De vez em quando uma rótula aberta e dentro uma sombra. Que lugares eram aqueles? O outro mundo! A outra cidade! A atmosfera era aquecida pelo cheiro penetrante e pesado dos grandes trapiches. Em alguns trechos, a treva era total. Na passagem da estrada de ferro, a luz elétrica, muito fraca, espalhava-se como um sudário de angústias.

Foi então que começamos a encontrar em