pela boca, e balançando, de cansaço e medo, mascou a nova:

— Os farrapos! Os farrapos! Mataram o João Antô!...

Estrondeou um tiro... zuniu uma bala... um legal virou, pataleando.

E pipoqueou a fuzilaria em cima da camelada!

Eu, pulei logo para o recavém da carreta, para me botar ao ruivo; mas antes de chegar já ele tinha descido... e se foi ao cavalo, que montou de pulo e mesmo sem freio e maneado, tapeando-o no mais, tocou picada fora.

E berrou à gente:

— Pra o rincão! Pra o rincão!

E com a folha da espada tocou o flete, que pelo visto era mestre naquelas arrancadas.

Mesmo assim eu ia ver se segurava o homem, mas o chiru gritou-me:

— Deixe! Deixe! Agora é tarde!...

Naturalmente de dentro da carreta a china viu o entrevero, e que o negócio estava malparado; e pulou pra fora, pra disparar e ganhar o mato. Mas quando pisou o pé em terra, a mão do Juca Picumã fechou-me