o braço, como uma garra de tamanduá...
A cabocla não estava tão perdida de susto, porque ainda deu um safanão forte e gritou, braba:
— Larga, desgraçado!...
E olhou, entonada... mas conheceu o chiru e ficou abichornada, pateta...
— O tata! O tata!...
— Cachorra!... Laço, é o que tu mereces!...
— Me largue, tata!...
— Primeiro hei de cair-te de relho... pra não seres a vergonha da minha cara...
Neste instante, fulo de raiva, o nosso capitão manoteou-a pelo outro braço.
— Ah! mencê... perdão!... Nunca mais!... Eu... Eu...
— Eu é que vou dar-te sesteadas com o ruivo, guincha desgraçada!
E furioso, piscando os olhos, com as veias da testa inchadas, largou o braço da morena mas agarrou-lhe os cabelos, a trança quase desmanchada, fechando na mão duas voltas, agarrou curto, entre os ombros, pertinho da nuca.., e puxou pra trás a cabeça da cabocla..., com a outra mão pelou