andava lá por dentro, com as outras, saracoteando.

Havia violas; havia tocadores; a farra ia indo quente. E os dois, jogando. O Chico perdia uma em cima da outra.

— Culo! Outra vez?... Má raios!...

— Suerte, chê! Ganhei! repetia o Osoro.

— Jogo-te o tostado, aperado, valeu? Topo!

E culo!... Isto é mau olhado dalgum roncolho mirone!...

E relanceou os olhos pelos vedores, esperando que algum comprasse a camorra; ninguém se picou.

— Jogo o teu ruano contra as duas tambeiras da Lalica!

— E pouco, Chico!... Ainda se fosse a dona!...

— Osoro, não brinca!... Pois olha; jogo!

— O ruano?

— O mano contra a Lalica! Assim como assim, esta china já está me enfarando!...

— Pois topo!

Os mirones se entreolharam, boquejando, alguns; eles bem viam que o gaúcho estava sem liga, que já tinha perdido tudo, o dinheiro, o cavalo,