vereda encarapitou-se num matungo que estava de piquete, encilhado, e abriu campo fora, sem rumo certo, ao deus-dará... Debalde o velho gritou-lhe — Pára aí, menino! Pára aí, menino!
Qual! No peito do gauchinho não cabia a vergonha daquele guascaço do rabo-de-tatu, que caía-lhe em cima, se ele não foge...
A sia-dona não viu nada deste passo; andava lá pra dentro, nos seus arranjos.
Passou o tempo.
Nunca mais houve notícias do menino.
Campeou-se pelo vizindário, saíram chasques a vários rumos e... nada!
O velho foi descuidando das lavouras; já não ia ao rodeio nem montava a cavalo; nas marcações ficava na porteira da mangueira, calado; pitava muito e passava os dias passeando na quinta, na rua das laranjeiras, de chapéu nos olhos e de mãos atrás das costas.
A peonada já nem podia arranhar nas violas, porque o velho se enquizilava e mandava logo um piazito dizer