acuar, por debaixo dos araçazeiros; as crianças, curiosas e mais ligeiras, tinham corrido pensando ser algum bicho... e recuaram assustadas, fazendo cara-volta, umas chorando, outras sem fala, apenas apontando para o manantial...

E quando a ranchada das damas chegou perto e viu... viu o Chicão atolado; o Chicão atolado, e logo adiante, no barro revolvido, a rosa cobrada boiando; a rosa boiando, porque a moça estava no fundo, afogada, porque... porque... por causa do Chicão?... por medo dele, que queria abusar dela?... quando as senhoras-donas, todas caladas, viram aquele condenado, e uma, mais animosa, gritou-lhe — cachorro desavergonhado! —foi que a mãe dele, jungindo as lágrimas para não saltarem, perguntou:

— Chicão, meu filho, que é isto?...

— Atolado.... as esporas;... um laço!...

— Filho!... que desgraça! E a Maria Altina?...

— Aí!... embaixo da rosa...

Foi neste ponto que rompeu o alarido, os choros, os chamados que ouvimos lá em cima, nas casas, e descemos