logo. O Mariano vinha com os olhos raiados de sangue e batendo os dentes, como porco queixada...

E quando paramos todos e vimos o jeito daquele rufião maldito, ainda um lembrou, alto:

— Vamos laçar o homem, e puxar cá pra fora!...

O Mariano porém, gritou:

— Espera!... e voltando-se para o atolado, indagou:

— Por que mataste a velha?...

— Não!

— Viste a Maria Altina?

— Não!

— Que esburacado é esse, aí na tua frente?

— Não sei!

— E aquela rosa... também não sabes?...

— Pois sei, sim! É dela... e a velha, também, fui eu... e agora?...

— Vou rebentar-te a cabeça...

— Arrebenta! Se não fosse as esporas!...

Então o Mariano sacou a pistola do cinto e trovejou... e errou! Secundou o tiro e a bala quebrou o ombro do Chicão, que deu um urro e estorceu-se todo; quis firmar-se, porém o braço são afundava-se no barro,