em 1840. Está impressa na Revista do Instituto do Ceará, tomo 16.º
— Oração fúnebre pronunciada em 22 de Março de 1860, setimo dia do fallecimento do senador José Martiniano de Alencar e impressa no «Commercial» de Fortaleza n.° de 27 de Abril.
Frederico Ribeiro Monteiro — Nasceu em Cascavel.
Foi grande maestro, como seu filho Gentil Homem Ribeiro
Cavalcante, que nasceu em Oeiras, fallecendo um e outro em
Theresina.
Joaquim Monteiro da Silva, que foi vigário em Itamaracá e em Jeromenha, era irmão de Frederico Ribeiro.
Frederico Severo — Major honorário do exercito. Poeta
e tribuno. Filho do tabellião Miguel Severo de Sousa Pereira
e D.a Candida J. de Souza Pereira, nasceu em Fortaleza.
Ainda muito menino, offereceu-se como voluntário e seguiu para a Campanha do Paraguay; serviu mais tarde no 14.° Batalhão de Infantaria, obtendo o posto de alferes como recompensa dos seus bons serviços. Occupou o cargo de Secretario do Asylo de Inválidos da Patria.
A elle e a lldefonso Correia Lima commetteram as Sociedades Abolicionistas do Rio de Janeiro a commissão de offertar á Camara Municipal de Fortaleza como brinde um artistico bronze commemorativo da Libertação.
No novo regimen a que prestou reaes serviços foram-lhe conferidas as honras de Major.
Em 1899 fundou na ilha do Bom Jesus a escola Honorio Ribeiro sob o patrocínio da Associação Commercial do Rio de Janeiro, destinada a dar instrucção aos filhos dos inválidos da Patria, e nisso se occupou até fallecer.
Tinha a medalha da Campanha do Paraguay.
Falleceu no Rio de Janeiro a 11 de Maio de 1906. E’ autor das operetas De Baturité á Lua, em 3 actos
e Sinos de Corneville em Arronches, representadas por vezes