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��espatulada e todo o limbo laciniado: nunca a vimos florida. E' objecto de jardim.

Quii^omli. F. Quiaho.

Q(Eiii{:oiial4!) <9e elieiro o Quiabo Be cheiro. HiMscus ahel- moschiis. Linn. e Cave. Fam. dasMalva- ceas. Planta oriunda da ndia.

E' mui semelhante ao Qiiiaheiro or- dinrio; porm o caule d'este mais lenhoso e em sua base hispido.

As folhas so cordiformes de sete ehanfraduras.

As ires cr de enxofre voltam-se para o p.

O fructo coberto de pellos macios.

Os gros pequenos em forma de rhim, exhalam um cheiro de musgo e de mbar mui ngradavel,

Cultiva-se na America, e uzado em fomentaes e clysteres.

QsiBHa OH Quina Quina Cin-

cliona officmalis., Linn. Fam. das Ru- liaceas. Com este nome conhecido grande numero de arvores pertencen- tes famlia das Ruhiaceas.

Cresce nos terrenos d'America do Su.1, sobretudo no Peru, Colmbia e Bolivia, onde existem sertes inteiros cobertos da grande Cinchona.

Entretanto Mr. St. Hilaire encontrou em muitos lugares do Brasil algumas esfjecies to apreciadas, quanto a mes- ma Cinchona do Peru.

O sbio e distincto naturalista Mar- tius fez um relatrio ao nosso governo, e quem mostrou a facilidade de in- troduzir a quina em nosso paiz, e trou as grandes vantagens que o Bra- sil podia tirar de to importante ve- getal.

Mostrou mais que o governo dos Paizes Baixos e o governo da In- glaterra tinham empregado srios es- foros para transplantarem esta planta para suas possesses na ndia.

Mostrou ainda que na primeira expo- sio havida em Londres, ja tinha sido apresentada a casca de quina de suas

��plantaes em Java. O governo Inglez fez grandes esforos, dispendendo gran- des sommas com o transporte das se- mentes e mudas.

O resultado tem excedido expec- tativa geral.

Actualmente as cascas de quina da ndia j so cotisadas nos mercados de Londres, e bem cedo talvez concor rero seriamente com o producto ame- ricano.

E' de lamentar, que o Brasil, demar- cando-se com os paizes, onde a quina vegeta espontaneamente no a tenha feito plantar nos seus vastos terrenos.

Em geral todos os productos, cuja preparao no exige grande trabalho, deviam ser adoptados pelo Brasil, visto como, sendo a nossa populao dimi- nuta e espalhada e em grande parte falta de meios, no pode occupar-se de industrias que exijam capites avul- tados e conhecimentos especiaes, ma- chinas e instrumentos aperfeioados.

Mas o que devemos ns esperar dos governos em relao ao cultivo d'este riqussimo vegetal, quando a agricul- tura, por descuido dos homens do po- der definha geralmente n'este abenoado solo brasileiro ?

E' a quina grande e bella arvore de folhas emparelhadas, ovaes lanceoladas, lustrosas e quasi coriaceas.

Suas flores em cachos so brancas com cheiro suave maneira de peque- nas anglicas, sobrepostas em um c- lice bojudo.

Suas fructinhas so capsulas ovaes, abrindo-se naturalmente em duas val- vas, mostrando duas lojas contendo muitos gros membranosos.

Eesumo Histrico das Quinas.

Ainda que as quinas fossem empre- gadas nos tratamentos de varias mo- lstias pelos habitantes do Peri, antes da chegada dos Europeus America, com tudo parece que s em 1(538 a cura feita por meio d'esta planta na pessoa da Condessa de Chinchou, mulher do Vice -Rei, que dispertou

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