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��a atteno dos mdicos para esta casca, a qual, reduzida a p, foi tra- zida Hespanha, e por muito tempo uzada, com o nome de p da Con- dessa.
Em 1G49 os jesuitas de Roma re- ceberam grande poro de quina, que espalharam por toda a Itlia, e o novo remdio foi por isso cliamado-P dos jesuitas.
Em 1671) ainda a quina passava como um remdio secreto, e foi quando Luiz XIV comprou o segredo a um Inglez chamado Talbot, contem- porneo de Sydenham; desde ento que a Quina entrou seientificamente no dominio da Matria Medica.
Em 1738 Mr. la Cadomine em sua volta d'America publicou uma noticia sobre a arvore da quina, a qual Lin- no denominou ChincJiona officinalis.
A importncia d'esta arvore est na sua casca.
Trs so as principaes espcies de quina oflcinal.
A primeira Quina cinzenta ou quina de Loxa, quina de Humalia.
Segunda Quina amareila ou calyssoia ou quina real.
Terceira Qxdna vermelha.
A Quina cinzenta de cascas enrola- das, algum tanto fibrosas, mais adstrin- gentes do que amargas , produzindo Uft .p que tem cr ruiva; contm sobre tudo cinchonina, e quasi nada de.-quinna.
A Quina amareila tem uma casca fi- brosa mais volumosa do que a das cinzentas , mais amarga e produ- zindo um p alaranjado contendo saes de cal e de quinina em grande quan- tidade.
A Quina vermelha amarga adstrin- gente, dando um p rubro mais ou menos vivo, contendo tanto quinina como cinchonina.
Propriedades MEDICAS. A casca da quina um dos medicamentos mais im- portantes da Matria Medica, d'entre os tnicos e antiperiodicos o mais se- guro.
��Emprega-se nas febres intermitentes, nevralgias, e outras aieces pe- ridicas.
Interuamente as cascas de quina ap- plicam-se na doze de dez grammas em agua fervendo quinhentas grammas. P de quina 4 grammas, a 30 grammas, em seis doses.
Passaremos a descrever as variedades da Quina do Brasil.
Quina bieoloraiSit . Solanum pseidoqiina, St. Hil. Fam. das Solana- ceas. Esta-quina de S. Paulo, onde conhecida por tal nome ; a casca d'este vegetal iminentemente amarga, e por isso um ptimo seccedaneo da verdadeira quina.
Quina liraeica. F. Quina de trs folhas brancas.
Quina <1e Cantani. Coutinia illustris., Vell. Fam. das A'pocynaceas . Arbusto indigena do paiz.
Sua casca amarga e applicada em decoco, infuso e extracto, na dose de 10 grammas para 500 grammas d'agua muito usado nas febres inter- mitentes.
Quina lo eainpo. Slri/clmos 2}seudoquina, St. Hil. Fam. das Afocy- naceas. A casca d'e3ta arvore um dos medicamentos tnicos e febrfugos mais importante do Brasil.
E' de pedaos curtos, muito irre- gulares, lisos ou meio enrolados, for- mados de duas partes bem distinctas : o liber e as camadas cortiosas.
O liber muito delgado ou muito espesso, o que pareceria indicar duas variedades de casca, uma talvez per- tencendo raiz ou ao tronco, outra aos ramos.
Geralmente so as cascas mais longas que offerecem o liber mais del- gado (1 milmetro) as cascas enro- ladas tem ao contrario a espessura de 5 7 milmetros.
Este liber tem tomado em contacto com o ar uma cr cinzenta mais ou me- nos carregada ; mas esbranquiada no
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