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��curva, semellinnca de uma espada turca,

A madeira 6 amarella, com veios vermelhos [e escuros, ondeados, e de uma belleza particular, pincipalmente quando envernisada.

E' madeira de grande utilidade, tanto nas construes navaes como civis, e na marceneria.

E' de que se fazem as boas ca- noas para navegao dos nossos rios.

(Fig. 31.;

Viilt(6ti(;o. Flor de Algodo. Fam. idem. Arvore semelhante pre- cedente, com diferena de que a madeira fraca e o tecido muito frouxo ; a cr assemelha-se da flor do al- godo.

E' procurado para pequenas obras de marceneria.

Vo3i& ou violeta. Viola adoraia., Linn. Fam das Violceas. Planta cul- tivada nos jardins das provincias do Sul do Imprio.

Caule molle.

Folhas cordiformes e denteadas.

Flores roixas, de cheiro suave.

Propriedades medicas. So usadas como peitoraes, emollientes, e diaplio- reticas ; empregados nos defluxos e outras molstias acompanhadas de tosse.

Internamente, 2 a 4 grammas para 500 grammas d'agua.

"Violca t!e trs e'es osa amor perfeito. Viola tricolor. Fam. das Violceas. V. Amor perfeito.

"Violeta lo Par. Sida repetis. Fam. das Mahaceas. Esta espcie, nos parece, a Rasteirinha ou o Cora- ozinlio de Pernambuco.

E' tida por mucilaginosa, e dada em clysteres, para combatter as he- morrhoides.

Visgaeiro: Mimosa melliflua. FoM. das Leguminosas. O visgueiro

��arvore silvestre do Brasil, sem duvida uma das mais dignas de admirao.

Se o Cedro do L-.hano mereceo tanta atteno dos poetas europeos, s pela sua altura, elevando seu collo sobre as outras de seu reino, que diremos do Visgueiro ?

O visgueiro o gigante da florest;i brasileira ; elle ergue sua vistosa c- pula de maneira que, com um simples lance de vista ao longe, v-se-o como o rei da selva, dominando toda a matta, e distinguindo-se de todas as demais arvores.

Elle de tronco colossal, at certa altura sem ramificao, e d'ahi por diante estendendo seus grossos galhos em verticillio horisontalmente, e for- mando uma cpula engraada, re- vestida de uma folhagem em palmas midas, densas, e de um verde gaio.

Sua casca grossa, escura e sul- cada.

Esta copa oferece grande e ma- gnifica sombra, uma vez que no seja na pocha da anthese, porque ento exsuda de suas flores abundante sueco viscoso, que alastra o cho, e cuja consistncia tal, que agarra um pssaro por maior que seja, se alli pousar.

As flores so pequenas, engastadas em um corpo arredondado, de duas pollegadas de circumferencia ; so como anglicas brancas.

O fructo, porm, uma vagem longa, de 48 centmetros de comprimento, on- dulada, com sementes redondas dentro.

E' curioso vr-se os pednculos das flores, semelhana de um cordo tran- ado de retroz carmezim, com sua borla na ponta amarella, embalando- se ao soprar dos ventos.

Mas, para contrastar essa belleza, deu- Ihe a natureza um lenho frgil, po- roso, e de um branco desagradvel, tanto que s serve para ser empre- gado em obras inferiores, taboado, etc

Ha duas espcies, sendo uma de flores amarellas ; no mais confundem-se.

Viuva. (IBrj Fam. das Apocy^ia-

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