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ECHOS
E dizer-te o enlêvo immenso,
Com que penso
Nos teus versos d’encantar,
Mas em vão a pobresinha
Se amesquinha
’N este impotente querer;
Em vão; que bem que sobejo,
O desejo
Supprir não póde ao saber.
Assim, não sabe a coitada
Dizer nada,
Que possa agradar-te; não
Mal concede-lhe o destino,
Dar-te um hymno
De devota gratidão.
29 de Novembro de 1851.