À ELISA.
A SAUDADE.
Ella foi-se, e com ella foi minh’alma!
* * *
Não roce os labios meus nem mais um riso
Meu terno coração ralai, saudades!
Já realisados, Elisa,
Vejo os temores qu’eu tinha:
Tu partiste, me deixaste...
E como te foste azinha !
Sem te ver, anjo querido,
Quanto é triste a vida minha!