porém, que o último professor deixou-me, tornaram, sempre sorrindo.

Ele empunhava uma espécie de lira, cujo nome — vina — vim a saber mais tarde, ela trazia um ramo de acácia em flor.

Como me achassem junto à janela ogivada, que abria sobre o poente e na qual eu ficava, todas as tardes, embebendo-me na melancolia sugestiva do crepúsculo, sentaram-se perto, em um tapete de Chiraz, e, enquanto o sol moribundo sangrava sobre as colinas, casando-se ao som do instrumento, a voz da moça trouxe-me do coração aos olhos as primeiras lágrimas que chorei.

E ali encontrou-nos o luar misterioso.

A fadiga venceu-me. Já a tarde empalidecia no pavor da noite próxima, quando, derreando-me na cadeira, extenuado, estirei os braços com um largo, desoprimido resfolego. E um momento estive em repouso antes de reler o primeiro lanço do meu trabalho.

Não me deixou de todo descontente ainda