compostura sisuda de um homem cheio de responsabilidades. Sabia-se que o médico lhe havia pedido auxílio, confiando-lhe a enferma, fazendo-o depositário daquela vida que ele sentia extinguir-se pouco a pouco, apesar dos esforços que fazia para mantê-la naquele corpo combalido e frágil.

— Então, doutor?... Indagou Basílio... Miss Fanny? O estudante alongou o lábio. Brandt encarou-o.

— Não tens esperança?

— Esperança? Está perdida, concluiu metendo na boca uma bucha de pão. Miss Barkley aspirou um fôlego mais largo e, estendendo o braço, compôs umas rosas que pendiam do vaso.

— O que me impressiona é a alucinação.

— Alucinação! Exclamou o comendador.

— Sim, alucinação, insistiu Penalva. Os olhos de Brandi alargaram-se iluminados e ele perguntou:

— Alucinação?

— É verdade. Ontem à noite, logo que o médico saiu, começou a manifestar-se o