me a pensar no horror daquele corpo ulcerado, resplandecendo sob as arrecadas de luz como uma podridão que se resolvesse em centelhas, uma imensa carniça exalando o luminoso miasma do fogo fátuo.

O sobrenatural!

Iam-se-me as preocupações sempre que meus olhos encontravam o livro estranho. Então, recordando as palavras de Arhat, concentrava a atenção nos símbolos buscando esvurmar-lhes o segredo, interrogando-os com ânsia desesperada.

Quantas vezes adormeci sobre as páginas impenetráveis!

Um dia resolvi consultar os mais apregoados sábios que se diziam conhecedores da ciência velada e, durante meses, andei por palácios e mansardas com o livro selado, ouvindo notabilidades e modestos investigadores e todos devolviam-me ao horror em que vivo agravando-o ainda mais, com as suas palavras, que me levavam toda a esperança.

Sulivan, apesar dos modos graves, da