ESPUMAS FLUCTUANTES
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ONDE ESTAS?
É meia noite... erugindo
Passa triste a ventania,
Como um verbo de desgraça.
Como um grito de agouia.
E eu digo ao vento que passa
Por meus cabellos fugaz:
« Vento Irio do deserto,
Onde ella está? Longe ou perto?»
Mas como um hálito incerto,
Pvesponde-me o echo ao longe:
« Oh! mlnh′ amante, onde estás?..
Vem! É tarde! Por que tardas?
São horas de brando somno.
Vem reclinar-te em meu peito
Com teu languido abandono′-..