ESPUMAS FLUCTUANTES
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Fome e fogueiras brilliaules

Cá não ha...
Mas inda niorroin arnanies
De saudades laceianles;

Quem dirá?

iAot vltimoi karprjot <ai′-lht uma lagrvma.

Mário {vendo a. cliorar)

Sylvia! Deixa rolar sobre a guitarra,
Da lagrima a harmonia peregrina!
Sylvia! cantando — és a mulhoi formosa!
tíylvia! chorando — és a mulher divina!

Oh! lagrimas e pérolas! — aljôfares
Que rebentais no interno cataclysmo,
Do oceano — oste dédalo insondável!
Do coração — esse profundo abysmo!

Sylvia! dá-me a beber a gotta d′agua,
Nessa pálpebra roxa como o lyrio...
Como lambe a gazella o brando orvalho
Nas largas folhas do deserto assyrio.

E quando esfaima desdobrando as azas
Entrar do céo na região serena,
Como uma estrella eu levarei nos dedog
Teu pranto sideral, ó Magdalena!...