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ESPUMAS FLUCTUANTES


Abre-se o ninho... o cálice... o regaço...
.Vmphitrite, corando, aguarda o noivo...

(Longa pausa.)

E lu também esperas teu esposo,

Ó morte! ó moça, que engrinalda o goivo!

SYLViA(a meia uo2,acompan/iando-se na guitarra)

Dizem as moças galantes

Que as rolas são tão constantes...

Pois será?
Que morrendo-lhe os amantes,
Morrem de fome, arquejantes:

Quem dirá?

Dizem sábios arrogantes
Que nestas terras distantes,

Não por cá.
Sobre pyras fumegantes
Morrem viuvas constantes,

Pois será?

Não creio uos navegantes
Nem uns historias galantes,
(Jii′ ha por lá.