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ESPUMAS FLUCTUANTES
Sobre o peito das vagas arquejantes
Borrifa o espuma em ósculos o espaço...
Eu — penso vêr-te arfando alvinitenten
As rendas no regaço.
A terra treme... as folhas ilosseccadas
Rangem ao choque rijo do granizo...
Como acalenta um coração afflicto!
Como é bom teu sorrisÓ.
Que importa o vendaval, a noite, os astros,
Os trovões jjredizeado o cataclysmo...
Se em ti pensando, some-se o universo,
E em ti somente eu scismo?...
Tu és a minha vida... o ar que aspiro.
Nao ha tormentas, quando estás em calma.
Para mim só ha raios em teus olhos,
Procellas em tu′ alma.
A*s7 horas da noite de 2 de Março de 1871.