ESPUMAS FLUCTUANTES
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Basta de covardia! a hora sôa...
Voz ignota e fatídica revoa,
Que vem... De onde? De Deus.
A nova geração rompe da terra
E, qual Minerva armada para a guerra,
Pega a espada... olha os céos.
Sim, de longe, das raias do futuro,
Parte un grito, p′ra os velhos surdo, obscuro,
Mas para os moços, não!
É que em meio das luctas da cidade,
Não ouvem o clarim da Eternidade,
Que troa na amplidão.
Quando as praias se occultam na neblina,
E como a garça, abrindo a nza latina,
Corre a barca no mar,