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bárbaro, uma vez que elle quiz justiça, que elle clamou por justiça, responderam-lhe com esta espada fria de sarcasmo:

— Ah! tu queres justiça, vaes ter justiça: Mettam este diabo n′uma jaula, derretam-lhe os pés em azeite a f er\ er, arranquem-lhe a pelle a ferro em braza e arranquem-lhe a lingua pelas costas, se é que elle, na verdade, quer justiça, da pura e boa justiça, da imparcial, da generosa justiça!

Tu, Deus excelso, sim, tu não illudes ninguém, tu vens trazer-me justiça, eu bem creio, eu creio muito, porque o sorriso ineífavel que abre essa original aurora nos teus lábios não pode enganar jamais.

E mesmo os mais descrentes, os mais scépticos e pessimistas acreditariam, se vissem! como eu agora vejo n′esse teu piedoso sorriso tão carinhosamente illuminado da mais imcompaiavel irradiação de justiça...

Sim! vens trazer-me justiça! vens trazer-me justiça!

Parecia mesmo, então, que para como que affirmar ainda mais os meus amargurados pensamentos, um pranto immenso, diluviai, me inundava, cahindo do alto; que o Christo chorava, chorava, n′um monótono choro soluçante que eu