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as carnes, sem nunca conseguir libertar-se das íhammas que cada vez mais o fossem devorando verminalmente.
E o Idiota se arrastava, se arrastava, se arrastava... Até que, exhausto, banhado em 8u<5r, batendo os dentes de frio e de febre, grunhindo de horror, n′uma indeffinivel sensação, aos arrancos, aos solavancos, chegou afinal á grande e chapeada porta central do templo, que logo, como por encanto, abriu-se ás amplas scintillações do sol do meio-dia — alta e larga — de par em par...
E só então foi que elle, acordando entre soluços, justamente e coincidentemente n′um meiodia de sol, se apercebeu, perplexo, que tinha estado a sonhar, preso ás inconsequencias revel- ladôras do seu Sonho de Idiota, que mesmo assim acordado, continuaria eternamente e amargamente a sonhar...
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