Página:Fausto Traduzido por Agostinho Dornellas 1867.djvu/230

— 216 —
 
MARGARIDA (o Mesmo.)

Venha luz!

 
MARTHA

É uma briga, um alarido!

 
POVO

Um já 'stá morto.

 
MARTHA (saindo.)

O matador fugiu ?

 
MARGARIDA (saindo.)

Quem jaz por terra?

 
POVO

De tua mãe o filho.

 
MARGARIDA

Que desgraça, meu Deus omnipotente!

 
VALENTIM

Eu morro! Diz-se breve e ainda mais breve
Succede. Porque estaes a prantear-me,
Mulheres ? vinde ouvir-me aqui de perto.

 

(Chegam-se a elle.)

 

Escuta, Margarida, inda és mui nova