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– Passear! não caias em tal. Olha, não vás fazer por aí alguma loucura, Eduardo.

– Protesto que nada farei, minha mãe.

– Não quero que saias; mandarei avisar os teus amigos de tua chegada; com eles te distrairás.

– Ora, minha mãe, o passeio me convinha mais; para que incomodar os amigos?...

– Não, não, Eduardo; não sairás; se és meu filho, hás de me obedecer.

A velha retirou-se, e Eduardo, que nunca nem mesmo nas mais insignificantes coisas desobedecera a sua mãe, dei­xou-se ficar em casa.