atira longe o medonho réptil, que felizmente não o havia picado, recua em dois pulos com Jupira nos braços, larga-a no chão, e investe de tacape alçado sobre a cobra, que ia se esgueirando pelo matagal adentro. Jupira não perdeu um só instante; mal se viu solta dos braços do truculento cacique, enquanto este a rijos botes de tacape perseguia a cobra, mais veloz e sutil do que uma irara desapareceu pela mata, e chegou suando e arquejante ao pé de sua mãe.
–Está morta!... – bradou triunfante o cacique. – Jupira!... Jupira!... Jupira!... Onde estás?
Mas Jupira já estava longe.