Maximiliano non ti fidare,
Torna sollecito a Miramare!
Il trono fradicio di Montexuma
È nappo gallico, colmo di spuma.
Il «Timeo Danaos» qui non ricorda
Sotto la clamide trova la corda.
O que, traduzido em portuguez, dirá, pouco mais ou menos:
Maximiliano, a Miramar
Deves solicito voltar,
Que o throno fragil de Mont'zuma
É como a taça cheia d'espuma,
Um laço armado pela França.
Do Timeo Danaos a lembrança
Quem a não pesa e a não recorda
Em vez da purpura acha a corda.
Com que funda e dilacerante angustia não sahiria de Roma o imperador do Mexico, a cujo encontro affluiam as felicitações festivas e as saudações lisonjeiras!
O diario de viagem de Maximiliano accusa claramente o desalento intimo da sua alma. «O mundo, escrevia elle, é pequeno, e todavia como se é baldeado de uma a outra extremidade da terra! Felizes os que se encontram!»
A Novara, sempre seguida pela Thémis, passou na ilha da Madeira, onde Maximiliano havia estado em 1852. Então, doze annos antes, consignára nas suas Memorias uma impressão deleitosa, de despreoccupada