rigidez dos passos, e um certo ar de tranquillidade olympica... Sim, a felicidade é um par de botas.
Não é outra a explicação do meu testamento. Os superficiaes dirão que estou doudo, que o delirio do suicida define a clausula do testador; mas eu fallo para os sapientes e para os malfadados. Nem colhe a objecção de que era melhor gastar commigo as botas, que lego aos outros; não, porque seria unico. Distribuindo-as, faço um certo numero de venturosos. Eia, caiporas! que a minha ultima vontade seja cumprida. Boa noite, e calçai-vos!