—Felizmente, observou Cirino com alguma enfatuação, aqui estou eu para pô-la de pé em pouco tempo.
—Deus o ouça, disse Pereira com verdadeira unção.
—Patrícios! Ó gente! gritou ele em seguida para os dois camaradas chegados de pouco: vão mecês sentar naquele rancho, ali. Perto há boa água, e lenha é o que não falta: basta estender o braço. Olhem, dêem ração de fartar aos animais. Aproveitem o milho, enquanto há: é a sustância desses bichos. Aqui, vendo-o baratinho. Um atilho por um cobre e não são espigas chuchas, nem grão soboró. Eh! lá! Maria Conga, vamos com isso!... janta na mesa!...
Foram o chamado e as indicações de Pereira cumpridas sem demora.
Apareceu a velha escrava, que estendeu em larga e mal aplainada mesa uma toalha de algodão, grosseira, mas muito alva, sobre a qual derramou duas boas cuias de farinha de milho: depois, emborcou um prato fundo de louça azul, e ao lado colocou uma colher e um garfo de metal.
—Sente-se, doutor, disse Pereira para Cirino, agora não manduco com mecê, porque já petisquei lá dentro. Desculpe se não achar a comida do seu agrado.
Vinha nesse momento entrando Maria Conga com dois pratos bem