a taba nas margens do Jaguaribe, perto do mar, onde habitão os Pytiguaras, ennemigos de tua nação. Meo nome é Martim que na tua língua quer dizer filho de guerreiro; meu sangue, o do grande povo que primeiro vio as terras de tua patria. Ja meos destroçados companheiros voltarão por mar as margens do Parahiba, de onde vierão: e o chefe, desamparado dos seos, atravessa agora os vastos sertões do Apody. Só eu de tantos fiquei, porque estava entre os Pytiguaras de Acaraú, na cabana do bravo Poty, irmão de Jacaúna, que plantou comigo a arvore da amisade. Há tres soes partimos para a caça; e perdido dos meos vim aos campos dos Tabajaras.
— Foi algum máo espirito da floresta que cegou o guerreiro branco no escuro da mata: respondei o ancião.
A cauãm piou, alem, na extrema do valle. Cahia a noite.