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Comunicou esse projecto a sua mulher e mostrou-lhe o retrato d’aquelle homem a quem queria dar sua filha.
— Não sei, meu amigo, se Palmyra o quererá.
— E porque não, respondeu elle, se é um moço rico e de boa familia, e de mais seu patricio.
— Não sei disse a mãe, talvez ella já se tenha inclinado para algum outro.
— Provavelmente algum d’esses petits-maîtres, ou estudantinhos. Ora adeus, isso não passa de namoricos, quando se trata de fazer um casamento de conveniencia facilmente se esquecem esses tolos.
— Não é tão facilmente como pensas, meu amigo.
Palmyra tudo ouvira.
No dia seguinte escrevera ao moço estas palavras:
«Tenha coragem, venha pedir-me, quanto antes.
Sua Palmyra.»