'20B O' LR.&L CONSSEL!IEIilO. Dob ?c&ao .ota?s.do liuro de-tullyo de tdnas sobre aprudencia, ca onde nos our,s liuros �?au? screuerom suas d?n?o?. a defere?as esle , e doutras uirtudes ha cohheeer apratica. Potera d? seus muytos bo? dietos a!?fis em soma aqui screuer. El diz que ap?meira parte da honestydade he prudencia aqual es? $ conhecymento dauerdade/ ?aquesto he assy junto anatureaa aque os mais somos trazidos aper?l?ar conhecimSto e cyencia das coups e auemos por fremosa leuar em esto uantagem e n? sa?r errar deligeiro seer enganado, dizemos que torpe e rosa gnaqu?ta uirtude natural e honesta ds dous erros de que se deuem guardar. Hurl he que a- ?uello que nora soubermos, nora ajam? pot sabido? ?em Perfi?amente oafirmemos e quem quyser 'atal erro e todos deuemos querer, poera ns co?ssijr? ?om alas cousas tem? C6uynhauel e deligencia. Outro erro he que al?fis poem muy grande ?tudo e grands trabalho pot aea!?ar cousas scu?s e graues ihes'som pouco necessarias E ieixando es? s dous err? por do trabalho e cuidado que posermos em conhecer eous?' dighas a hon?tas ?m dereito seremos !ouua- dos assy como ouuymos queo roy gayo soplicio em lronomya e conhecemos ?xto pompeo em jeometria, muytos em !?iea, e algufis em de?ito.cyuel. e todas estas artes perteecem ao trabalho dalean?ar co?hecy- mento da uerdade Em?ro pot oestado dellas nora d? uemos deleixar as obras uirtuosas pot que olouuor da- uirtude todo eats ns obra, mas muyto ameude cessa- mos della, e muytos spa?os podemos auer peraos tudos qua anossa ms,hayom que nunca pode estar que? nos traaera estudos per cuyda?6 ajnda ?ue